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LINKS IMPORTANTES

1. CADASTRO - FEED DO PET : https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSerM94iFDjr_LiDMnnl1m_ZT7qZaDM2chYIzBXDrbfuJwOSrQ/viewform 2. CLUBE DE LEITURA: Amada - Toni Morrison https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdesVAiVh6NE5LmcTJsuZlV7Te_8EbTzJ5DEPk1lYGK_NEjpQ/viewform?usp=sf_link 3. FORMULÁRIO - ODU: XIRÊ DE ARTES NEGRAS -  XIRÊ 9:  MULHERES QUE MOVEM O TEATRO NEGRO https://docs.google.com/forms/d/1V5hfp9bV4N_tB669TIOi-kn-_Wl2zXOzv-0-DciWdEc/edit?usp=drivesdk 4. FORMULÁRIO - ODU: XIRÊ DE ARTES NEGRAS -  XIRÊ 10: De Madame CJ Walker à trança nagô: artistas de Orí" https://docs.google.com/forms/d/164mnXoFbTeglEP_upE6Q4FBnowXLuSm-MqeYd8_yE_Q/edit 5.    FORMULÁRIO - ODU: XIRÊ DE ARTES NEGRAS -  XIRÊ 11: Processos artísticos insubmissos https://docs.google.com/forms/d/1FgiHSNzsLOYImFUK5WOt2sRDXuyISla6nir5X24Xq1I/edit 6. PLAYLIST NO SPTIFY do ODU: Xir ê de Artes Negras - Permanecemos Vivx s https://open.spotify.com/playlist/6NBvbhpvwzbtuYTgqEwRQu?si=P0l

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MESAS DO PET LETRAS NO CONGRESSO UFBA: Pesquisa no isolamento: Produtividade e Conhecimento:  https://youtu.be/aydvDqlWduc Comida, diversão e arte: O que o isolamento trouxe à tona:  https://youtu.be/f7zm10JgUQI Link do formulário para a participação dos SEMINÁRIOS (PER)FORMATIVOS:  https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSe43tYMDP1yFvw5sUbCa3ZP8WVdsUNY1vYtqs1l5EoDeigobA/viewform?usp=pp_url Link do formulário para a participação no Clube de Leitura: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdtsGFs-IuCt7vqy-4XZDhJDcogzJSyAQwKOn2OS2OTvE3dCw/viewform?usp=sf_link Link para download do livro Hibisco Roxo: https://drive.google.com/open?id=1MGIMBW1etuS_rcbEWSV_8Sugdpj3gedB

PET REFORÇA

O PET REFORÇA é uma iniciativa do PET Letras de pensar uma didática fluida, que seja realmente comprometida com o processo de formação do estudante. A atividade funciona como apoio acadêmico diante de tantos obstáculos que a universidade nos proporciona.  As duas próximas temáticas do PET Reforça são, respectivamente, Análise do discurso e Sintaxe. Se liga nos links do formulário de inscrição abaixo e não perca os aulões!  PET REFORÇA - ANÁLISE DO DISCURSO: 23/10   https://docs.google.com/forms/d/1JPvEjAuBBB_rMxYytLUXrnwXGb7RCrg50nBkJVWDMpo/edit PET REFORÇA - SINTAXE: 04/11 https://docs.google.com/forms/d/1SSJEE9hQTlvi9iHYGkA8Qaz4gcX31s3L9KGS2VXab4s/edit

Entre desencontros, o afeto.

Alanne Maria[1] bell hooks, em seu livro All about Love, traz uma constatação, no mínimo, inquietante: nós não sabemos amar. Referências escassas de amor verdadeiro, orientações para esconder os afetos e desejo por poder nas relações criaram, sobretudo para os homens pretos, a impossibilidade de amar nas suas nuances mais cruas, cotidianas, verdadeiras. Segundo a autora, provavelmente morreremos sem ter vivido uma experiência digna do amar. Em todas as relações possíveis, sejam elas de amizade, trabalho, familiares e românticas. No entanto, a impossibilidade de amar e viver o amor está diretamente relacionada com uma estrutura racista, patriarcal e classista. Tanto que para amar e conhecer o “amar perfeito” é preciso renunciar o desejo de poder, mas como se esquivar do seu uso quando uma sociedade funciona através dele? Como se render ao amor quando não possuímos exemplos de relações pautadas. O Programa de Educação Tutorial (PET) funciona através da tutoria. Segundo o Manual

Ari: um caracol Funfun

Cely Pereira [1] Gleisson Santos [2] Ari atravessa nossos caminhos, provocando movimentações nas estruturas presentes em nossos corpos. Ari desenvolve pedagogias e metodologias de vivências, companheirismos e aprendizados como forma de resistência. Ari é um amor materializado em corpo e coração. O verbo “ser” não consegue dar conta das milhares versões de si que este homem constrói e reinventa diariamente. Ari Sacramento é Professor Doutor do Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia (ILUFBA) e nos ensina não só a História das Letras e das Línguas, como também, e principalmente, a Literatura de se viver junto.          Ari foi tutor do Programa de Educação Tutorial do curso de Letras da UFBA (PET Letras UFBA) entre os anos de 2015 a 2018. Nesse período, o grupo passou por diversas modificações, muitas pessoas chegaram e outras partiram e, com isso, muitos desafios e intercorrências foram aparecendo. Dentro da educação tutorial, Ari, partindo de um comprometimen

Ari Sacramento: um intelectual-Sankofa

Lívia Natália[1] Um caracol, sobre-si dobrado, que olha pra trás e pra frente. Aquele contemporâneo de costas quebradas a reinventar no Tempo, saberes e saberes no Tempo. Há mesmo corpos que não contam, há corpos que se contam no breu das desimportâncias, e o rotundo corpo do Prof. Dr. Ari Sacramento não contaria, não fosse a sua envergadura filosófica que se pensa e que nos faz pensar não sobre ele, mas sobre corpos que, no dele, gritam pelos alvacentos corredores da Universidade. Como intelectual negro, Ari Sacramento sabe da produção de lugares de exclusão, marginalidade e violência simbólica e material que tentam, cotidianamente, marcar seu corpo e alquebrar seu espírito, e usa do seu lugar de fala como curva epistemológica, como eixo de ruptura, enegrescendo o seu campo de saber. Entre os anos de 2005 e 2014, Ari Sacramento constrói o percurso que o leva de um brilhante pesquisador e recém-graduado na área de Filologia no Instituto de Letras da Universidade Federal da Ba

AS TRAVESSIAS DAS MEMÓRIAS [Texto para o Mural: Vidas Negras Importam]

As metragens O longa-metragem Café com Canela, dirigido por Glenda Nicácio e Ary Rosa, dois ufrbaianos (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – UFRB), se constrói no chão de São Felix e Cachoeira, no Recôncavo da Bahia. O filme é uma das mais expoentes produções do cinema brasileiro na contemporaneidade, se configurando como uma importante peça para a representatividade das histórias, vivências e das diferentes subjetividades capturadas. Tal narrativa se conecta com o curta-metragem Travessia – dirigido por Safira Moreira, BA –, que, com meros 5 (cinco) minutos de duração, insere-nos na retomada de memórias ceifadas e apagadas pelo processo histórico de escravização das mulheres e famílias negras. As duas narrativas fazem a retomada da memória de maneira a preservar as histórias de vidas negras, na tentativa de superação dos traumas e reescrita dos protagonismos de tais trajetórias. Ambas produções audiovisuais têm como temas centrais a perda, o luto e a dor, sentimentos qu