Quem somos?

Tutoria

Lívia Natália

Tutora do PET-Letras com ingresso em 2019, anteriormente cotutora do grupo em 2018, Lívia Natália é professora da área de Teorias e Representações e regressou ao PET Letras como tutora 20 anos após egressar como bolsista. É pós-doutora em Teoria da Literatura.

Petianas e petianos

Alana Oliveira


Alanne Maria

Ayla Cedraz

Ayla Cedraz é graduanda em Letras Vernáculas e Língua Estrangeira Moderna (402) desde 2018.1 e em seu segundo semestre ingressou no PET Letras. No âmbito da pesquisa, tem grande interesse por literatura, mais especificamente por criação literária e processo de escrita.

Cely Pereira


Cely Pereira ingressou no PET Letras em março de 2016, no decorrer do segundo semestre do curso de Letras Vernáculas com Língua Estrangeira Moderna – inglês (402). Dentro do grupo, é uma das responsáveis pela nossa secretaria.

Daniel Ribeiro



Hilário Zeferino

Hilário Zé!Ferino ingressou no PET-Letras em 2016.1, ao cursar seu 3º semestre de Letras Vernáculas (480). Trabalha no setor de Comunicação, gerenciando este blog, o facebook e o instagram do nosso grupo. Na dimensão da pesquisa, tem amplo interesse por estudos literários, literatura contemporânea e literatura negra.


Ingrid Limaverde


Ingrid Limaverde ingressou no PET-Letras em 2017.2, ao cursar seu 4º semestre de Letras Vernáculas (401). Trabalha como tesoureira no grupo, gerenciando os gastos e pagamentos. Na dimensão da pesquisa, tem amplo interesse por estudos literários, literatura contemporânea e literatura brasileira. Nesse sentido se dedica pesquisando loucura e escrita.

Jaisy Cardoso

Jaisy Cardoso ingressou no PET-Letras em 2018.2, ao cursar seu 6º semestre de Letras Vernáculas (401). Atua no setor de Planejamento, gerenciando calendários de atividades internas e externas do grupo. No que diz respeito à pesquisa, tem amplo interesse por estudos literários, literatura negra e literatura negra feminina.

Maria Fernanda


Mariana Oxente Gente

Natália Koques



Pablo Emmanuel


Tainá Almeida




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Os Neogramáticos

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C onsidera-se o ano de 1878, a partir da publicação do prefácio da revista Morphologischen Untersuchungen , escrito por Hermann Ostoff e Karl Brugmann, como o início do movimento neogramático. Um dos seus principais representantes foi Hermann Paul, responsável por publicar o Prinzipier der Sprachgeschichte (1880), também conhecido como manual dos neogramáticos. (MATTOS E SILVA, 2008) A teoria neogramática possuía como principal postulado o de que as mudanças sonoras ocorriam através de um processo regular, as chamadas leis fonéticas. Outro conceito muito difundido nessa teoria é o da analogia, considerado capaz de impedir o funcionamento das leis fonéticas, uma vez que considerava que a mente humana podia interferir na mudança linguística, contrariando o padrão regular acima mencionado. É importante deixar claro que essa teoria já se encontra bastante defasada por se pautar em algumas bases consideradas obsoletas, como as que veremos a seguir, e pelo avanço concernente às teorias que
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