Petian_s egress_s


Alguns e algumas egressos(as) do PET-Letras

Ana Clara de Carvalho

Gleisson Alves

Gabriel Amorim

Antonio Caetano

Paula Fernandes

Cristóvão Mascarenhas

Letícia Carvalho

Ana Paula Oliveira


Brenda Santana da Silva

Fabiana Bastos



 Filipe Castro

 Isadora Matos




João Vitor Madureira


Larissa Lacerda Nakamura


Letícia Santos Rodrigues


Lucas Medeiros



Ludmila Rodrigues


Luiza Brugni



Marília do Nascimento Costa


Priscila Machado

Thais Barbedo


Mariana Rios



Laércio Moraes


Ravel Medrado


Tutor_s egress_s



Juliana Soledade


Ari Sacramento

Tutor do PET-Letras de dezembro de 2015 a dezembro de 2018, Ari Sacramento é professor da casa e vem se integrando ao grupo com grande sucesso e responsabilidade. Ao participar do planejamento de 2016, sugeriu a realização de algumas atividades voltadas para a interseccionalidade entre gênero, raça, sexualidade e classe. É doutor em Letras e Linguística.














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Os Neogramáticos

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C onsidera-se o ano de 1878, a partir da publicação do prefácio da revista Morphologischen Untersuchungen , escrito por Hermann Ostoff e Karl Brugmann, como o início do movimento neogramático. Um dos seus principais representantes foi Hermann Paul, responsável por publicar o Prinzipier der Sprachgeschichte (1880), também conhecido como manual dos neogramáticos. (MATTOS E SILVA, 2008) A teoria neogramática possuía como principal postulado o de que as mudanças sonoras ocorriam através de um processo regular, as chamadas leis fonéticas. Outro conceito muito difundido nessa teoria é o da analogia, considerado capaz de impedir o funcionamento das leis fonéticas, uma vez que considerava que a mente humana podia interferir na mudança linguística, contrariando o padrão regular acima mencionado. É importante deixar claro que essa teoria já se encontra bastante defasada por se pautar em algumas bases consideradas obsoletas, como as que veremos a seguir, e pelo avanço concernente às teorias que
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