O link acima indicado foi retirado da net. Caso deseje substitui-lo meu blog - http://salvadorce.blogspot.com/ -, que também tem o mesmo objetivo dele, fique à vontade
C onsidera-se o ano de 1878, a partir da publicação do prefácio da revista Morphologischen Untersuchungen , escrito por Hermann Ostoff e Karl Brugmann, como o início do movimento neogramático. Um dos seus principais representantes foi Hermann Paul, responsável por publicar o Prinzipier der Sprachgeschichte (1880), também conhecido como manual dos neogramáticos. (MATTOS E SILVA, 2008) A teoria neogramática possuía como principal postulado o de que as mudanças sonoras ocorriam através de um processo regular, as chamadas leis fonéticas. Outro conceito muito difundido nessa teoria é o da analogia, considerado capaz de impedir o funcionamento das leis fonéticas, uma vez que considerava que a mente humana podia interferir na mudança linguística, contrariando o padrão regular acima mencionado. É importante deixar claro que essa teoria já se encontra bastante defasada por se pautar em algumas bases consideradas obsoletas, como as que veremos a seguir, e pelo avanço concernente às teorias que ...
Lívia Natália[1] Um caracol, sobre-si dobrado, que olha pra trás e pra frente. Aquele contemporâneo de costas quebradas a reinventar no Tempo, saberes e saberes no Tempo. Há mesmo corpos que não contam, há corpos que se contam no breu das desimportâncias, e o rotundo corpo do Prof. Dr. Ari Sacramento não contaria, não fosse a sua envergadura filosófica que se pensa e que nos faz pensar não sobre ele, mas sobre corpos que, no dele, gritam pelos alvacentos corredores da Universidade. Como intelectual negro, Ari Sacramento sabe da produção de lugares de exclusão, marginalidade e violência simbólica e material que tentam, cotidianamente, marcar seu corpo e alquebrar seu espírito, e usa do seu lugar de fala como curva epistemológica, como eixo de ruptura, enegrescendo o seu campo de saber. Entre os anos de 2005 e 2014, Ari Sacramento constrói o percurso que o leva de um brilhante pesquisador e recém-graduado na área de Filologia no Instituto de Letras da Universidade Federal da Ba...
As metragens O longa-metragem Café com Canela, dirigido por Glenda Nicácio e Ary Rosa, dois ufrbaianos (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – UFRB), se constrói no chão de São Felix e Cachoeira, no Recôncavo da Bahia. O filme é uma das mais expoentes produções do cinema brasileiro na contemporaneidade, se configurando como uma importante peça para a representatividade das histórias, vivências e das diferentes subjetividades capturadas. Tal narrativa se conecta com o curta-metragem Travessia – dirigido por Safira Moreira, BA –, que, com meros 5 (cinco) minutos de duração, insere-nos na retomada de memórias ceifadas e apagadas pelo processo histórico de escravização das mulheres e famílias negras. As duas narrativas fazem a retomada da memória de maneira a preservar as histórias de vidas negras, na tentativa de superação dos traumas e reescrita dos protagonismos de tais trajetórias. Ambas produções audiovisuais têm como temas centrais a perda, o luto e a dor, sentimentos qu...
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